FILOSOFIA - PROFESSOR RAIMUNDO
ENSINO MÉDIO - 1º ANO A/1º ANO B/1º ANO C/1º ANO E/2º ANO A/2º ANO B/3º ANO A/
3º,ANO B/3º ANO C
ENSINO MÉDIO - EJA - 1º TA/1º TB/2º TA/2º TB/3º TA
ATIVIDADES PARA: 1º ANO A/1º ANO B/1º ANO C/1º ANO E/1º TA/1º TB
3º,ANO B/3º ANO C
ENSINO MÉDIO - EJA - 1º TA/1º TB/2º TA/2º TB/3º TA
ATIVIDADES PARA: 1º ANO A/1º ANO B/1º ANO C/1º ANO E/1º TA/1º TB
Platão de Atenas
(Atenas,428/27– Atenas, 347 a.C.) foi um filósofo grego.
Discípulo de Sócrates, fundador da Academia e mestre de Aristóteles.
Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um
apelido que, provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal
como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade
intelectual de tratar de diferentes temas. Πλάτος (plátos) em grego significa
amplitude, dimensão, largura. Sua filosofia é de grande importância e
influência. Platão ocupou-se com vários temas, entre eles ética, política,
metafísica e teoria do conhecimento.
VIDA
Platão nasceu em Atenas, provavelmente em 427 a.C. e morreu em 347 a.C.
um ano após a morte do estadista Péricles. Seu pai, Aristão, tinha como
ancestral o rei Codros e sua mãe, Perictione, tinha Sólon entre seus
antepassados. Inicialmente, Platão entusiasmou-se com a filosofia de Crátilo,
um seguidor de Heráclito. No entanto, por volta dos 20 anos, encontrou o
filósofo Sócrates e tornou-se seu discípulo até a morte deste. Pouco depois de
399 a.C., Platão esteve em Mégara com alguns outros discípulos de Sócrates,
hospedando-se na casa de Euclides. Em 388 a.C., quando já contava quarenta
anos, Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito de conhecer mais de perto
comunidades pitagóricas. Nesta ocasião, veio a conhecer Arquitas de Tarento.
Ainda durante essa viagem, Dionísio I convidou Platão para ir à Siracusa, na
Sicília. Platão partiu para Siracusa com a esperança de lá implantar seus
ideais políticos. No entanto, acabou se desentendendo com o tirano local e
retornou para Atenas.
Em seu retorno, fundou a Academia. A instituição logo adquiriu prestígio e a
ela acorriam inúmeros jovens em busca de instrução e até mesmo homens ilustres
a fim de debater idéias. Em 367 a.C., Dionísio I morreu, e Platão retornou a
Siracusa a fim de mais uma vez tentar implementar suas ideias políticas na
corte de Dionísio II. No entanto, o desejo do filósofo foi novamente frustrado.
Em 361 a.C. voltou pela última vez à Siracusa com o mesmo objetivo e pela
terceira vez fracassa. De volta para Atenas em 360 a.C., Platão permaneceu na
direção da Academia até sua morte, em 347 a.C.
Em linhas gerais, Platão desenvolveu a noção de que o homem está em contato
permanente com dois tipos de realidade: a inteligível e a sensível. A primeira é
a realidade imutável, igual a si mesma. A segunda são todas as coisas que nos
afetam os sentidos, são realidades dependentes, mutáveis e são imagens das
realidades inteligíveis.
Tal concepção de Platão também é conhecida por Teoria das Ideias ou Teoria das
Formas. Foi desenvolvida como hipótese no diálogo Fédon e constitui uma maneira
de garantir a possibilidade do conhecimento e fornecer uma inteligibilidade
relativa aos fenômenos.
Para Platão, o mundo concreto percebido pelos sentidos é uma pálida reprodução
do mundo das Ideias. Cada objeto concreto que existe participa, junto com todos
os outros objetos de sua categoria de uma Idéia perfeita. Uma determinada
caneta, por exemplo, terá determinados atributos (cor, formato, tamanho etc).
Outra caneta terá outros atributos, sendo ela também uma caneta, tanto quanto a
outra. Aquilo que faz com que as duas sejam canetas é, para Platão, a Ideia de
Caneta, perfeita, que esgota todas as possibilidades de ser caneta. A ontologia
de Platão diz, então, que algo é na medida em que participa da Idéia desse
objeto. No caso da caneta é irrelevante, mas o foco de Platão são coisas como o
ser humano, o bem ou a justiça, por exemplo.
O problema que Platão propõe-se a resolver é a tensão entre Heráclito e
Parmênides: para o primeiro, o ser é a mudança, tudo está em constante
movimento e é uma ilusão a estaticidade, ou a permanência de qualquer coisa;
para o segundo, o movimento é que é uma ilusão, pois algo que é não pode deixar
de ser e algo que não é não pode passar a ser; assim, não há mudança.
Por exemplo, o que faz com que determinada árvore seja ela mesma desde o
estágio de semente até morrer, e o que faz com que ela seja tão árvore quanto
outra de outra espécie, com características tão diferentes? Há aqui uma mudança,
tanto da árvore em relação a si mesma (com o passar do tempo ela cresce) quanto
da árvore em relação a outra. Para Heráclito, a árvore está sempre mudando e
nunca é a mesma, e para Parmênides, ela nunca muda, é sempre a mesma e sua
mudança é uma ilusão.
Platão resolve esse problema com sua Teoria das Ideias. O que há de permanente
em um objeto é a Ideia; mais precisamente, a participação desse objeto na sua Ideia
correspondente. E a mudança ocorre porque esse objeto não é uma Ideia, mas uma
incompleta representação da Ideia desse objeto. No exemplo da árvore, o que faz
com que ela seja ela mesma e seja uma árvore (e não outra coisa), a despeito de
sua diferença daquilo que era quando mais jovem e de outras árvores de outras
espécies (e mesmo das árvores da mesma espécie) é a sua participação na Ideia
de Árvore; e sua mudança deve-se ao fato de ser uma pálida representação da Ideia
de Árvore.
Platão também elaborou uma teoria gnosiológica, ou seja, uma teoria que explica
como se pode conhecer as coisas, ou ainda, uma teoria do conhecimento. Segundo
ele, ao ver um objeto repetidas vezes, uma pessoa se lembra, aos poucos, da Ideia
daquele objeto que viu no mundo das Ideias. Para explicar como se dá isso,
Platão recorre a um mito (ou uma metáfora) segundo a qual, antes de nascer, a
alma de cada pessoa vivia em uma estrela, onde se localizam as Ideias. Quando
uma pessoa nasce, sua alma é "jogada" para a Terra, e o impacto que
ocorre faz com que esqueça o que viu na estrela. Mas, ao ver um objeto aparecer
de diferentes formas (como as diferentes árvores que se pode ver), a alma se
recorda da Ideia daquele objeto que foi visto na estrela. Tal recordação, em
Platão, chama-se anamnesis.
A REMINISCÊNCIA
Uma das condições para a indagação ou investigação acerca das Ideias é que não
estamos em estado de completa ignorância sobre elas. Do contrário, não teríamos
nem o desejo nem o poder de procurá-las. Em vista disso, é uma condição
necessária, para tal investigação, que tenhamos em nossa alma alguma espécie de
conhecimento ou lembrança de nosso contato com as Idéias (contato esse ocorrido
antes do nosso próprio nascimento) e nos recordemos das Idéias ao vê-las
reproduzidas palidamente nas coisas.
Deste modo, toda a ciência platônica é uma reminiscência. A investigação das Ideias
supõe que as almas preexistiram em uma região divina onde contemplavam as Ideias.
Podemos tomar como exemplo o Mito da Parelha Alada, localizado no diálogo
Fedro, de Platão. Neste diálogo, Platão compara a raça humana a carros alados.
Tudo o que fazemos de bom, dá forças às nossas asas. Tudo o que fazemos de
errado, tira força das nossas asas. Ao longo do tempo fizemos tantas coisas
erradas que nossas asas perderam as forças e, sem elas para nos sustentarmos,
caímos no Mundo Sensível, onde vivemos até hoje. A partir deste momento, fomos
condenados a vermos apenas as sombras do Mundo das Ideias.
AMOR
No Simpósio, de Platão, Sócrates revela que foi a sacerdotisa Diotima de
Mantinea que o iniciou nos conhecimentos e na genealogia do amor. As ideias de
Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor.
Conhecimento
Platão não buscava as verdadeiras essências da forma física como buscavam
Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a
verdade essencial das coisas. Platão não poderia buscar a essência do
conhecimento nas coisas, pois estas são corruptíveis, ou seja, variam, mudam,
surgem e se vão. Como o filósofo busca a verdade plena, deve buscá-la em algo
estável, nas verdadeiras causas, pois logicamente a verdade não pode variar e,
se há uma verdade essencial para os homens, esta verdade deve valer para todas
as pessoas. Logo, a verdade deve ser buscada em algo superior.
Como seu mestre Sócrates, Platão busca descobrir as verdades essenciais das
coisas. As coisas devem ter um outro fundamento, além do físico, e a forma de
buscar estas realidades vem do conhecimento, não das coisas mas do além das
coisas. Esta busca racional é contemplativa. Isto significa buscar a verdade no
interior do próprio homem, não meramente como sujeito particular, mas como
participante das verdades essenciais do ser.
O conhecimento era o conhecimento do próprio homem, mas sempre ressaltando o
homem não enquanto corpo, mas enquanto alma. O conhecimento contido na alma era
a essência daquilo que existia no mundo sensível. Portanto, em Platão, também a
técnica e o mundo sensível eram secundários. A alma humana enquanto perfeita
participa do mundo perfeito das ideias, porém este formalismo só é reconhecível
na experiência sensível.
Também o conhecimento tinha fins morais, isto é, levar o homem à bondade e à
felicidade. Assim a forma de conhecimento era um reconhecimento, que faria o
homem dar-se conta das verdades que sempre possuíra e que o levavam a discernir
melhor dentre as aparências de verdades e as verdades. A obtenção do
autoconhecimento era um caminho árduo e metódico.
Quanto ao mundo material, o homem poderia ter somente a doxa (opinião) e téchne
(técnica), que permitia a sua sobrevivência, ao passo que, no mundo das idéias,
o homem pode ter a épisthéme, o
conhecimento verdadeiro, o conhecimento filosófico,.
Platão não defendia que todas as pessoas tivessem igual acesso à razão. Apesar
de todos terem a alma perfeita, nem todos chegavam à contemplação absoluta do
mundo das idéias.
Política
Os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos
filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina
graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente." (Platão, Carta Sétima,
326b).
Esta afirmação de Platão deve ser compreendida com base na teoria do
conhecimento, e lembrando que o conhecimento para Platão tem fins morais.
Todo o projeto político platônico foi traçado a partir da convicção de que a
Cidade-Estado ideal deveria ser obrigatoriamente governada por alguém dotado de
uma rigorosa formação filosófica.
Platão acreditava que existiam três espécies de virtudes baseadas na alma, que
corresponderiam aos estamentos da pólis:
A primeira virtude era a da sabedoria, deveria ser a cabeça do Estado, ou seja,
o governante, pois possui caráter de ouro e utiliza a razão.
A segunda espécie de virtude é a coragem, deveria ser o peito do Estado, isto
é, os soldados ou guardiães da pólis, pois sua alma de prata é imbuída de
vontade. E, por fim,
A terceira virtude, a temperança, que deveria ser o baixo-ventre do Estado, ou
os trabalhadores, pois sua alma de bronze orienta-se pelo desejo das coisas
sensíveis.
O homem e a alma
O homem para Platão era dividido em corpo e alma. O corpo era a matéria e a
alma era o imaterial e o divino que o homem possuía. Enquanto o corpo está em
constante mudança de aparência, a alma não muda nunca. Desde quando nascemos,
temos a alma perfeita, porém não sabemos. As verdades essenciais estão
inscritas na alma eternamente, porém, ao nascermos, nós as esquecemos, pois a
alma é aprisionada no corpo.
Para Platão a alma é divida em três partes:
1- Racional: cabeça; esta tem que
controlar as outras duas partes. Sua virtude é a sabedoria ou prudência
(phrónesis).
2 - Irascível: tórax; parte da
impetuosidade, dos sentimentos. Sua virtude é a coragem (andreía).
3- Concupiscente: baixo ventre; apetite,
desejo, mesmo carnal (sexual), ligado ao libido. Sua virtude é a moderação ou
temperança (sophrosýne).
Platão acreditava que a alma depois da morte reencarnava em outro corpo, mas a
alma que se ocupava com a filosofia e com o Bem, esta era privilegiada com a
morte do corpo. A ela era concedida o privilégio de passar o resto dos seus
tempos em companhia dos deuses.
Por meio da relação de sua alma com a Alma do Mundo, o homem tem acesso ao
mundo das Ideias e aspira ao conhecimento e às ideias do Bem e da Justiça. A
partir da contemplação do mundo das Ideias, o Demiurgo, tal como Platão
descreveu no Timeu, organizou o mundo sensível. Não se trata de uma criação ex nihilo, isto é, do nada, como no caso
do Deus judaico-cristão, pois o Demiurgo não criou a matéria (Timeu, 53b) nem é
a fonte da racionalidade das Ideias por ele contempladas. A ação do homem se
restringe ao mundo material; no mundo das Ideias o homem não pode transformar
nada. Pois o que é perfeito, não pode ser mais perfeito.
ATIVIDADE
SOBRE O TEXTO
1)
A partir do texto, diga quem foi Platão.
2)
Em que consiste a teoria da Reminiscência, de Platão?
3)
O que é o “amor platônico”, conforme o texto?
4)
Segundo o filósofo, o homem é constituído de três almas, as
quais correspondem às três classes sociais, respectivamente. Quais são esses
três tipos de almas e a qual classe social cada uma delas corresponde, segundo
Platão?
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ATIVIDADES PARA : 2º ANO A/2º ANO B/2º TA/2º TB
FILOSOFIAS HELENÍSTICAS
Com
a conquista da Grécia pelos macedônicos (322 a.C.), tem início o chamado
período helenístico. Devido à expansão militar do Império Macedônico, efetuada
por Alexandre Magno, o período helenístico caracterizou-se por um processo de
interação entre a cultura grega clássica e a cultura dos povos orientais
conquistados.
Com
o declínio da participação do cidadão nos destinos da cidade, a reflexão
política também enfraqueceu. Substitui-se, assim, a vida pública pela vida
privada (a preocupação deixou de ser um grupo de pessoas e passou a ser a
pessoa, individualmente) como centro de reflexões filosóficas. As filosofias helenísticas
vão buscar a felicidade humana. Existem quatro principais correntes filosóficas
que são o Epicurismo, Estoicismo, Cinismo e o Pirronismo.
EPICURISMO
O
epicurismo foi fundado por Epicuro, daí o nome epicurismo. Epicuro propunha que
o ser humano deve buscar o prazer, pois o prazer é o princípio e o fim de uma
vida feliz. Há dois prazeres: o duradouro e o imediato. Os prazeres duradouros
são aqueles que encantam o espírito, como por exemplo, uma boa conversação,
contemplar as artes, ouvir música, etc. Os prazeres imediatos são aqueles
movidos pela explosão da paixão e podem resultar em dor e sofrimento. Para
desfrutar os grandes prazeres do intelecto, era preciso dominar os prazeres da
paixão em excesso: medo, apegos, cobiças, inveja. Não se deve confundir
epicurismo (busca pelos prazeres duradouros e controle dos prazeres imediatos)
com o hedonismo (busca pelo prazer). Para o epicurismo, o hedonismo resultava
em dor. O medo humano tem como fonte, o medo da morte. Para Epicuro, a morte
não é nada. A morte é somente a privação das sensações.
PIRRONISMO
O
Pirronismo foi fundado por Pirro de Eléia e é considerada uma corrente
filosófica pessimista. Para o Pirronismo, não era possível alcançar a
verdadeira felicidade, só é possível conhecer a aparência das coisas. Já que
não há a possibilidade de alcançar a verdadeira felicidade, é possível se
contentar com a falsa felicidade. Muitos fazem relação desse modo de pensar do
Pirronismo com a teoria do mundo das sombras de Platão.
CINISMO
Cinismo
é uma corrente filosófica, cujo principal cínico (quem promove o cinismo) é
Diógenes. Para Diógenes, a felicidade só é alcançada se a pessoa se desprender
das coisas materiais. Diógenes é conhecido como Sócrates louco, pois tinha os
mesmos hábitos de Sócrates, porém era radical com a sua corrente filosófica.
Para o cinismo, a fórmula da felicidade era o autoconhecimento e o desprezo
pelas coisas materiais. Todos os filósofos que possuíam correntes filosóficas
não as pregavam. Diógenes não. Para fazer com que as pessoas sigam o cinismo,
ele e os filósofos cínicos adotam a fórmula da felicidade para passá-la
adiante, logo, eles doavam tudo que tinham e filosofavam pelas ruas como
mendigos, daí o nome cínico (cão).
ESTOICISMO
O
estoicismo é a corrente filosófica de maior influência. Foi fundada por Zenão
de Cício. Quem pregava o estoicismo era chamado de estóico. Os estóicos
defendiam que toda realidade existente é uma realidade racional e Deus é a
fonte dos princípios que regem a realidade. Ao morrer, para o estoicismo, nos dissolvemos
deste mundo. Ao invés de Epicuro, Zenão propõe o dever da compreensão como o
melhor caminho da felicidade. Os estóicos defendiam uma ideia de disciplina
física e moral e o ideal perseguido era um estado de plena serenidade.
QUESTÕES SOBRE O
TEXTO
1) Segundo
o texto, o que caracterizou o período Helenístico?
2) Para
os epicuristas, qual era a fonte da
felicidade?
3) Escola
filosófica que pregava a simplicidade de vida e o despojamento
total________________
4) O
que pregavam os estóicos?
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ATIVIDADES PARA: 3º ANO A/3º,ANO B/3º ANO C/3º TA
TEORIAS CONTRATUALISTAS
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Boa noite me trem uma duvida pfvr .. acabei de receber o link entrei não entendi muita coisa eh pra fazer tudo no caderno ou responder no email alguns e fazer outros no caderno ?
ResponderExcluirLeia a postagem Entrega de atividades e prazos.
ExcluirPara os 1° anos são 6 perguntas então:
ResponderExcluir5) Qual era o regime de governo que Platão defendia?
6) Faça uma pesquisa sobre o Mito da Caverna de Platão, descreva-o e o explique passo a passo
Não tô conseguindo enviar
ResponderExcluirtambem nao estou conseguindo enviar
ExcluirTenta de novo, eu editei. Se vocês não conseguirem clicando no e-mail tem que copiar e colar no campo destinatário, no seu e- mail.
ExcluirProfessor aqui é o Ezequiel do 2TB, enviei minhas atividade, porém não tive retorno, gostaria de saber se recebeu minhas atividades.
ResponderExcluirNão consegui enviar as atividade :(
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